Nos currículos dos cursos de Formação de Professores o Estágio Supervisionado têm constituído um desafio para docentes que atuam na condução dessa disciplina tendo em vista, além de outros aspectos, a necessidade de articular as demandas da Universidade e das instituições de ensino. Para o discente é o momento de testar os conhecimentos adquiridos durante o curso, bem como familiarizar-se com a realidade do ensino no país. A professora MªSocorro Lucena Lima (2008) assim definiu o Estágio: “É um componente curricular da formação profissional que busca a produção do conhecimento e da praxis, mediante atuação e mobilização de saberes, experiências e vivências investigativas no trânsito entre as relações de poder da universidade e dos espaços que recebem os estagiários”.
Sendo assim, o conceito de praxis, problematiza a percepção fundamentalmente prática que permeia a condução desse componente e que, muitas vezes, redunda na desqualificação da área nos cursos.
Sendo assim, além de criar um espaço para treinar técnicas de ensino, o Estágio é um ambiente para a formação científica e política primordial para a constituição da identidade profissional do futuro professor.
Numa perspectiva crítica, a proposta é de criar espaços e vivências para trans-forma-ação do fazer docente.
Sendo assim, o conceito de praxis, problematiza a percepção fundamentalmente prática que permeia a condução desse componente e que, muitas vezes, redunda na desqualificação da área nos cursos.
Sendo assim, além de criar um espaço para treinar técnicas de ensino, o Estágio é um ambiente para a formação científica e política primordial para a constituição da identidade profissional do futuro professor.
Numa perspectiva crítica, a proposta é de criar espaços e vivências para trans-forma-ação do fazer docente.
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